Cipriano sobre a igualdade entre os bispos

Pois nenhum de nós tem se colocado como bispo dos bispos, ou tentado com tirania forçar seus colegas a obedecerem a ele; uma vez que todo bispo tem, para a licença de liberdade e poder, sua própria vontade, e não pode ser julgado por outro, e assim nem pode julgar outro. Mas aguardamos o julgamento de nosso Senhor universal, nosso Senhor Jesus Cristo, o qual sozinho e unicamente tem poder, tanto de avançar-nos no governo de sua Igreja, quanto de julgar-nos por nossas ações (Concílio de Cartago em 257).