"Os Evangelhos", disse ele, "os escritos, e os oráculos dos profetas antigos, ensinam claramente o que devemos crer acerca da natureza divina. Deixemos de lado, então, toda disputa apaixonada, e busquemos nas Escrituras divinamente inspiradas a solução para as questões que enfrentamos". Essa e outras exortações similares ele dirigiu como um filho afetuoso aos bispos como pais, trabalhando para conduzir todos à unanimidade nas doutrinas. A maioria dos membros do sínodo, vencido por seus argumentos, estabeleceu a concórdia entre si, e abraçou a doutrina correta. Havia, no entanto, alguns, dos quais já fiz menção, que se opuseram e ficaram do lado de Ário (História Eclesiástica, I, 6, narrado por Teodoreto de Cirro).
